
Um passo a frente, dois atrás.
Um mergulho no oceano da vida
E sou levado pelas ondas do mar
Uma hora sorriso, outra hora uma máscara
Um momento um ponto, outro uma reta
Muitas vezes pena, quase nenhuma rocha
O espelho não revela quem sou
Perpétua inconstância
Um mergulho no oceano da vida
E sou levado pelas ondas do mar
Uma hora sorriso, outra hora uma máscara
Um momento um ponto, outro uma reta
Muitas vezes pena, quase nenhuma rocha
O espelho não revela quem sou
Perpétua inconstância
Desesperança em mim mesmo
"Quem me livrará do corpo dessa morte?"*
4 comentários:
Oi Luquinha!
Estou aqui me deliciando nas suas palavras e refletido um pouco...
Eh engraçado como as palavras se diferem no significado a partir do contexto que estão inseridas...
Na sua poesia vc gostaria mais de ser rocha do que pena...
Na minha poesia sinto que ser parecido com uma pena eh meu desejo mais profundo!
Doido isso né?
Porque no fundo estamos dizendo a mesma coisa...
Queremos ser mais de Deus!
Um forte abraço meu amigo...
Deus te abençoe muito!
Ah! Fiquei super feliz por saber que no sabado os ingressos da peça esgotaram...
Semana que vem estarei lá prestigiando vcs e louvando a Deus junto com vcs!
oi Lukinhas!
belo post!!
(sauade ja de ler textos seus)
um grande abraço!
Amei o seu podt, e o do Renato tb... quero ser uma pena de pedra... hehe...
Aquilo que quero nao faco; mas o que nao quero, isso sim eu faco.
e a Graça vem,
como num sopro,
nos levando de volta pra frente.
Mas vem o vento contrário e nos puxa para trás.
Mas a Graça vem...
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