
Empreste-me seu telescópio?
Deixe-me ver seu mundo?
Mundo, mundo, vasto Mundo
Sei que seu nome não é Raimundo
E a solução não é, mesmo, ser chamado assim
Tens nome próprio
Mas a alma é do Grande Poeta
E não me refiro ao poeta das pedras
Aquelas do meio do caminho
E sim ao Poeta dos espinhos
Que pela dor e o pensar faz seu mundo ser mais mundo
Realmente vasto e profundo
Mais extenso que as ruas de Itabira
Suas ruas, que te fazem um humilde orgulhoso
Não de ferro
Mas de um coração sentimento
De dor dos números
E graça das letras
Gire, grande e sábio mundo
Não precisas ser gauche na vida
Apenas ser Ilustre
Grande lustre de ser você
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Uma homenagem a meu amigo Alberto que faz Aniversário amanhã
Feliz Aniversário Alberto!
3 comentários:
"Empreste-me seu telescópio?
Deixe-me ver seu mundo?"
Bela começo. Sou fascinada com telescópios, astronomia, o mundo, o vasto mundo. A idéia de grandeza do universo é que me coloca louca. E amo aplicações do mesmo em poesias, o jogo de sentidos. Fica tão lindo! Eu queria um telescópio para ver meu próprio mundo, meu eu, que anda escondido, cativo.
Parabéns ao seu amigo.
=)
nossa....expressivo,criativo e bem envolvaente.....vc e 1000 vlw.
http://lg7fortalezace.blogspot.com/
Tks
Luiz Guilherme By Lg7
Lucas,
tenho enorme prazer em lhe convidar para aderir a minha primeira campanha: A Amazônia é nossa!
Se quiser participar, poderá ler a postagem sobre a mesma:
http://devaneios-online.blogspot.com/2008/03/amaznia-nossa.html
Estou deixando o endereço aqui para ficar mais fácil localizar a postagem no blog, já que na medida que for fazendo outras, ela vai descer.
Se for participar da campanha, poderá pegar o selo em meu blog. Pode indicar quantos blogs quiser, desde que passe para eles o endereço da postagem em meu blog. Você também deverá fazer uma postagem sobre o assunto, a fim de conscientizar os blogueiros da importância da floresta. Ajude! Conto com você, a Floresta Amazônica agradece!
Beijos!
"Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer um pouco. Para o triunfo do mal basta que os bons fiquem de braços cruzados" (Edmund Burke)
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