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10.10.08


Foto: Lado B

O que eu quero dizer
É que querer dizer algo,
Uma lição à alguém,
Não é uma coisa tão simples
Como as pessoas dizem ser

Pois tudo o que realmente se diz
Por mais que seja uma mensagem para o outro,
(In) conseqüentemente,
Retorna o sentido para você

Porque não há defeito que se veja no outro
Que não seja odiado por nós em nós

E preso a esses nós tentamos desatar o que é do outro
Sem antes sentir a dor da prisão do nosso próprio eu

Preso, então, aos meus defeitos
me liberto de minhas traves
Estas que me travam a ver,
Muitas vezes,
Apenas o cisco no olho alheio

Vejo que a imperfeição do outro
É comum a mim
Calo-me! E pronuncio no silêncio
"Não sou [portanto] justo julgador"

5 comentários:

lucas rolim disse...

acho q ficou um pouco confuso... logo retrata-me
:)

Alberto Vieira disse...

Eh ficou meio confuso sim!

Entendo ..

Pq mtas vezes sou julgador, mesmo nao tendo o minimo para isto...

entao julgo a mim mesmo e acabo de bagunçar as coisas..

eh....

GB Silva disse...

fala Kito!
Pow, tava com saudade de ler suas palavras!
Putz, confuso demais. Mas é bonito pelo menos! rsrsrsrs
abraços

Anônimo disse...

Voce escreve da mesma maneira como fala. Mas não é tão confuso depois que a gente te conhece um pouco. Gostei muito da reflexão, nesse mundo de intolerâncias!!!
Ainda não tenho blog, mas uma hora eu resolvo!

Andrea Trindade.

Edmar Hell Kampke - Mazinho disse...

um pouco confuso!